terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Mauro Cezar Pereira, um imbecil de carteirinha!

Segundo esse descendente direto Jean-Paul Marat e Joseph Goebbels, Mauro César Pereira, os torcedores do Fluminense “merecem desprezo”. Ele, do auto de sua sapiência divina, em contato com a razão universal, prega que as regra não devem ser seguida. “- Para que regras, se as regra não atendem à meu interesse!” brada esse pseud.-jornalista.
Já sabemos que se fosse o contrário, senhor Mauro Cézar Pereira, seu grito seria outro. O senhor gritaria com toda a força de seu pulmão: “As regras devem ser seguidas! Rebaixem o Fluminense, rebaixem esse time que tentou ludibriar as leis!”. 
Para as mentalidades mais esclarecidas, senhor, seu rugido não passa de um guinchado de rato, e seu porte de bom samaritano, defensor dos mais fracos não engana. Mas infelizmente, a maioria, composta pela ignorância do homem massa, acompanha seus chiado como se fosse o grito da razão.
Pobre do povo que, como o senhor, não leu Montesquieu e não sabe o valor das leis em sociedade de direito. Que não conhecem, ou fingem não conhecer essas belas frases:
"As leis conservam o crédito não porque sejam justas, mas porque são leis."
"Uma coisa não é justa porque é lei, mas deve ser lei porque é justa."
Também, me parece, nunca leu Cícero: "Para que possamos ser livres, somos escravos das leis."
Mas para que leis, não é senhor Mauro Cézar Pereira?

domingo, 29 de dezembro de 2013

Segue a continuação do programa "Globo News Painel".

Segue a continuação do programa "Globo News Painel".

Por que o Brasil tem medo do Liberalismo?

Excelente entrevista com o sociólogo Bolivar Lamounier, o filósofo Luís Felipe Pondé e o jornalista Reinaldo Azevedo. No programa Globo News Painel, Willian Waack debate, com seus entrevistados, as posições da direita democrática e a patrulha ideológica dos partidos de esquerda, no Brasil. Segue o primeiro vídeo: 


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A má fé da imprensa desportiva brasileira

Se a imprensa desportiva no Brasil não agisse sempre de má fé, a defesa do advogado do Fluminense, Mario Bittencourt, seria, para nossos jornalistas, uma aula de direito desportivo aplicado ao futebol.

http://globotv.globo.com/sportv/sportvcom/v/mario-bittencourt-sobre-defesa-da-portuguesa-trocaram-de-tese-19-vezes/3043890/

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Estupidez e violência - Motorista é preso no RJ por matar passageiro por R$ 0,65

G1

Um motorista de ônibus foi preso na noite de quinta-feira (19) suspeito de matar um passageiro  na Rodoviária de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O crime ocorreu no dia 8 de dezembro e foi registrado por câmeras de segurança do circuito interno(confira imagens do crime no vídeo ao lado).

De acordo com testemunhas, a vítima, identificada como Marcos Paulo Zanasi, de 21 anos, não tinha dinheiro suficiente para pagar o valor da passagem e ficou devendo R$ 0,65, conforme mostrou o Bom Dia Rio nesta sexta-feira (20).

Segundo a polícia, o motorista, identificado como Flávio Assis, é suspeito de matar o jovem com dois tiros após discussão. Marcos chegou a ser levado para o Hospital da Posse, onde morreu. Nas imagens do circuito interno, Marcos aparece de camiseta amarela. Do lado de fora do coletivo, ele e Flávio começam a brigar. Em seguida, o motorista pega a arma que está dentro de uma mochila e faz os disparos.

Logo depois, o condutor retorna para o ônibus e aponta o revólver para os outros passageiros. Um homem chega, tira o motorista do ônibus e vão embora. O caso foi registrado na 52ª DP (Nova Iguaçu).

Cumprir a lei

Por Merval Pereira

 

“Cumprir a lei
A violência no futebol brasileiro já não se faz sentir apenas nos estádios de futebol e em suas imediações, mas passou a ser um estado de espírito. Torcedores e jogadores do Fluminense são atacados nas ruas, crianças sofrem bulling nas escolas.
A decisão do STJD de tirar os pontos de Flamengo e Portuguesa por terem escalado jogadores sem condições de jogo foi o pretexto para torcedores trogloditas extravasarem seus ressentimentos sobre o Fluminense, que nada teve a ver com o caso. Cumprir a lei passou a ser um pecado mortal.
Enquanto em público defendem teses estapafúrdias, no particular, sabemos agora pela troca de mensagens entre dirigentes do Flamengo, eles têm noção de que estão errados, não têm nenhum direito a reivindicar e que, como um deles disse, se não fosse a Portuguesa, seria o Flamengo o rebaixado.
Que leis como a que puniu a Portuguesa, que não dão margem a graduações de punições, devem ser mudadas, não se discute. Mas nesse caso, se tudo indica que a Portuguesa errou sem má-fé, por desorganização, o Flamengo, pela conversa de seus dirigentes, errou por soberba. Não há flexibilização da legislação que resolva esse caso.”